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O Conselho Estadual da Transparência será formado por representantes do Poder Executivo, dentre eles da Procuradoria Geral do Estado
Governo instala Conselho da Transparência nesta sexta-feira
Anunciado no discurso de posse do governador neste segundo mandato, o Conselho foi criado em outubro deste ano, conforme decreto publicado no Diário Oficial do Estado. Trata-se de mais um instrumento de aperfeiçoamento dos mecanismos de transparência adotados pela gestão estadual.
Ele terá o objetivo de propor soluções para aprimorar a política de transparência da gestão de recursos públicos e de combate à corrupção no âmbito do serviço púbico estadual, bem como atuar como instância de articulação e mobilização da sociedade civil organizada para o combate à corrupção e à impunidade.
O Conselho Estadual da Transparência será formado por representantes do Poder Executivo, entre eles, da Controladoria Geral do Estado, da Procuradoria Geral do Estado, da Ouvidoria Geral do Estado e das secretarias estaduais da Administração e do Planejamento, Orçamento, Gestão e Finanças, além de um representante do Poder Judiciário, do Poder Legislativo e do Ministério Público Estadual. Entre os representantes da sociedade civil organizada, o Conselho terá ainda em sua formação um representante da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Paraíba, do Fórum de Combate à Corrupção e das entidades gerais de trabalhadores.
Caberá ao colegiado indicar a presidência do Conselho, que terá 90 dias, após sua instalação, para constituir regimento interno. Poderão ser convidados para participar das reuniões do Conselho, mesmo sem direito a voto, representantes de outros órgãos ou entidades públicas, bem como organizações e pessoas que representem a sociedade civil, sempre que na pauta constarem assuntos de sua área de atuação. O trabalho do Conselho é considerado serviço público relevante, não remunerando seus integrantes.
“Com a ajuda dos demais poderes e órgãos constituídos, é mais um instrumento importante e de grande relevância adotado pelo Governo do Estado, que já possui sua política de transparência reconhecidamente aprovada pelos órgãos de controle externo, bem como instrumentos de controle interno, como a Controladoria Geral do Estado, para assegurar o máximo de transparência dos atos e ações registradas no serviço público deste estado. No momento em que a sociedade brasileira vê a corrupção com o maior problema do Brasil torna-se imperioso que se crie cada vez mais mecanismos de vigilância desta sociedade no que diz respeito aos destinos dos recursos públicos”, ponderou o secretário de Comunicação Institucional do Estado, Luís Tôrres.